sexta-feira, 22 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
CARTA ENDEREÇADA AOS JOVENS DO BRASIL
Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dani, minha amiga, para escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais.
Eu era uma jovem "sarada", criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal, e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar. Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa.
Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo.
Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava.
Estudava no melhor colégio de "Floripa", Coração de Jesus.
Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés.Nos finais de semana freqüentava schoping, praias, cinemas, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer a pessoas saradas, física e mentalmente. Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994.
Fui com uma turma de amigos para a OKTOBERFEST em Blumenau.
Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego.
Em "Blu", achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude, famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos à "PROEB" e no "Pavilhão Galegão" tinha um "show maneiro" da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era "trimaneira".
Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da mamãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OKTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP, que sensação legal, curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "Otário" não percebiam.
Lá pelas 4 h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros.Deram-me umas injeções de glicose para melhorar.
Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles com tensão "pregmestru".
No sábado conhecemos uma galera de S. Paulo, que alugaram "apê" no mesmo prédio.
Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.
Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5.30hs da manhã fomos ao "apê" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando.
Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente.
O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia.
Retornamos à "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUES".
Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química; a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.
Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue ela ficava mais forte o efeito, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó.
No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir sòmente a R$ 15, 00, a boa que eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos".
Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra.
O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no inicio eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida.
Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem.
Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro.
Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clinicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clinica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente.
Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.
Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha.
Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha.
Aos poucos os meus valores que só agora reconheço foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo.
Papai e mamãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu o joguei pelo ralo.
Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas no fundo do coração peço aos jovens não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais.
*** Obs. Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS. ***
Por favor, repasse....por mais que se divulgue, sempre corremos o risco de ver nossos jovens se destruindo, mas não vamos desistir....um depoimento verídico, as vezes podera ser um bom alerta.
Eu era uma jovem "sarada", criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal, e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar. Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa.
Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo.
Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava.
Estudava no melhor colégio de "Floripa", Coração de Jesus.
Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés.Nos finais de semana freqüentava schoping, praias, cinemas, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer a pessoas saradas, física e mentalmente. Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994.
Fui com uma turma de amigos para a OKTOBERFEST em Blumenau.
Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego.
Em "Blu", achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude, famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos à "PROEB" e no "Pavilhão Galegão" tinha um "show maneiro" da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era "trimaneira".
Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da mamãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OKTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP, que sensação legal, curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "Otário" não percebiam.
Lá pelas 4 h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros.Deram-me umas injeções de glicose para melhorar.
Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles com tensão "pregmestru".
No sábado conhecemos uma galera de S. Paulo, que alugaram "apê" no mesmo prédio.
Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.
Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5.30hs da manhã fomos ao "apê" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando.
Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente.
O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia.
Retornamos à "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUES".
Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química; a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.
Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue ela ficava mais forte o efeito, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó.
No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir sòmente a R$ 15, 00, a boa que eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos".
Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra.
O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no inicio eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida.
Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem.
Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro.
Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clinicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clinica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente.
Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.
Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha.
Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha.
Aos poucos os meus valores que só agora reconheço foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo.
Papai e mamãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu o joguei pelo ralo.
Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas no fundo do coração peço aos jovens não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais.
*** Obs. Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS. ***
Por favor, repasse....por mais que se divulgue, sempre corremos o risco de ver nossos jovens se destruindo, mas não vamos desistir....um depoimento verídico, as vezes podera ser um bom alerta.
terça-feira, 12 de junho de 2012
Filme "A Paixão de Cristo" pode ter sequência.
Produtor quer foco
na ressurreição de Jesus
Da Redação / Fotos: Fox Film do Brasil,
The Resurrection Project/Divulgação
Fonte: redacao@arcauniversal.com
Fonte: redacao@arcauniversal.com
David Wood, produtor veterano, quer lançar nos cinemas uma
sequência para “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson (orientando o protagonista,
Jim Caviezel, na foto acima), que fez muito sucesso em 2004 e ainda hoje é
bastante visto em DVD, Blu-ray e na televisão. O filme está sendo custeado por
contribuições obtidas com a ajuda das redes sociais, entre outros meios, para
que só depois os trabalhos propriamente ditos comecem.
“A Ressurreição”, como está sendo chamado o filme, começa
exatamente onde o de Gibson terminou, mostrando o período seguinte à morte de
Jesus e seu retorno, bem como seu contato com os fiéis, para depois ascender
aos Céus. Segundo Wood, que assina a produção executiva, o primeiro filme
frisou bastante as 12 horas anteriores à crucificação, mostrando o sofrimento
do Messias como nenhum outro até então, e o segundo pretende mostrar a vitória
dEle contra a morte. “Ainda que todos nós saibamos que Cristo foi crucificado
por nossos pecados, é na ressurreição que Ele mostra realmente seu poder, que é
o mesmo que nós, como cristãos verdadeiros, temos (a salvação nEle). O segundo
filme é sobre isso. É uma história mais positiva, sobre amor e esperança.”
O produtor diz que “é um projeto tão especial que precisa ser
feito no caminho de Deus”. Wood diz que o processo será completamente o inverso
do tradicional no que diz respeito a como os filmes hollywoodianos surgem.
“Normalmente, você aparece com um script pronto e levanta dinheiro com
investidores. Com o script aprovado, você contrata toda a equipe e depois
começa a produção. Faz a edição, põe o som e faz um pré-lançamento, e depois
começa a comercializá-lo por um período de 5 a 6 meses, para só depois lançá-lo
no cinema, em DVD e assim por diante.”
Wood afirma que a estreia do filme em
escala mundial será realizada de uma forma nunca antes vista no ramo. “O final
de semana de abertura será diferente. O lançamento não será feito somente nos
cinemas. O filme será transmitido simultaneamente para igrejas, lares, escolas
e até para dispositivos móveis como celulares, tablets e notebooks ao redor do
planeta”, promete.
Outra
promessa do realizador é a de fazer uso do que há de melhor em se falando de
recursos cinematográficos em todas as fases da produção.sexta-feira, 8 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Proibição de aluguel de programas na TV irrita evangélicos
Bancada ligada a igrejas
promete se opor a iniciativa do governo se decreto em estudo for levado para
frente
Ministério nega intenção de incluir a proibição na lei, mas a
minuta é clara ao impedir a prática atual
Representantes dos evangélicos no Congresso disseram que o
governo enfrentará oposição se tentar proibir o aluguel de horários na
programação de rádio e TV.
A Folha revelou ontem que a proibição consta da minuta de um
decreto em estudo no governo, que atualiza o Código Brasileiro de
Telecomunicações, de 1962.
Igrejas evangélicas estão entre os principais beneficiários
da atual legislação, que não proíbe de forma explícita a prática do aluguel de
horários na televisão.
Presidente da bancada evangélica, o deputado João Campos
(PSDB-GO) classificou a proposta de "absurda".
O deputado diz que o governo não poderá mudar a lei por
decreto e por isso caberá aos congressistas impedir a aprovação de eventual
projeto de lei com a proposta.
"O que motivaria o governo a tomar essa medida? Há
alguma reclamação do público? Acho que não. Se há uma brecha na lei, tem que passar
pelo Congresso. Somos radicalmente contra."
Líder do PR, o deputado Lincoln Portela (MG) disse não
acreditar que o governo vá levar adiante a mudança.
"O governo vai ter uma briga com milhões de
religiosos", disse Portela. "Essa mudança não passa nunca. A própria
Record aluga programa para a Universal." O bispo Edir Macedo, fundador da
Igreja Universal do Reino de Deus, é dono da Record.
Para o deputado Silas Câmara (PSB-AM), evangélico e membro da
Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, as redes comerciais têm direito de
utilizar a grade alugada para "se viabilizar".
"O governo só faria isso se quisesse deixar muito claro
que seria uma retaliação contra a liberdade religiosa no país. Duvido que vá
fazer."
A bancada evangélica é composta por 66 dos 513 deputados na
Câmara e pelo menos 3 dos 81 senadores.
Autor de projeto que proíbe o arrendamento ou aluguel da
programação de emissoras de radiodifusão, o deputado Assis Melo (PCdoB-RS)
defendeu a mudança.
"As concessões são públicas, mas hoje quem ganha com o
aluguel são os setores da grande mídia que lucram com uma outorga pública."
Em nota, o Ministério das Comunicações negou que a proibição
do aluguel de horários faça parte da proposta de decreto, mas o documento
obtido pela Folha é claro.
Um dos artigos da minuta diz que "é vedada a cessão ou
arrendamento, total ou parcial, da outorga de serviço de radiodifusão".
(Catia Seabra e Grabriela Guerreiro)
terça-feira, 5 de junho de 2012
Os 10 videos mais acessados do mês de maio de 2012 do canal do Youtube “MarcosPontal”
Foram no total 60577 acessos, 5 comentários, 34 pessoas que
gostam, 2 pessoas que não gosta, 52 compartilhamentos, 9 favoritos adicionados
e 70 países que acessaram.
1° Trailer Midinho – Jesus lava os pés dos apóstolos Acessos: 6053
2° Apresentação Midinho – O Nascimento de Jesus Acessos: 5289
3° Trailer Midinho – Daniel na cova dos leões Acessos: 4790
4° Trailer Midinho – A Parábola dos Dois Filhos Acessos: 4576
5° Trailer Midinho – O Bom Samaritano Acessos: 3024
6° Apresentação Midinho – A Parábola de Lázaro e o Rico Acessos: 3022
7° Apresentação Midinho – O Bezerro de Ouro Acessos: 1884
8° Sou um Milagre de Deus – Cassiane
Acessos: 1596
9° Trailer Midinho – Magos do Oriente Acessos: 1441
10° Trailer Midinho – A Parábola de
Lázaro e o Rico
Acessos: 1309
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